
A adoção do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) tem se tornado essencial para empresas que buscam cumprir a legislação ambiental e adotar práticas sustentáveis. O plano define etapas para coleta, tratamento e destinação correta dos resíduos, contribuindo para a redução de impactos ambientais e evitando sanções legais. Além disso, melhora a eficiência operacional e reduz custos com descarte inadequado, promovendo a agenda de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG).
Segundo Daniel Siqueira, gerente de qualidade do Grupo Trino, o PGRS garante o descarte correto dos resíduos conforme as normas vigentes. “Nos norteia sobre os resíduos que são gerados e a forma de destinação e tratamento. Temos contrato com empresa homologada para a destinação ambientalmente adequada, seja para reciclagem, reaproveitamento ou refino, no caso de óleo”, explica. O processo é registrado no Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (SINIR), com a emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) e do Certificado de Destinação Final (CDF), que garantem a rastreabilidade dos resíduos.
Além do cumprimento das normas ambientais, o PGRS reforça o papel social das empresas ao promover práticas de preservação do meio ambiente e incentivo à reciclagem. A medida também contribui para o fortalecimento da economia circular, reduzindo a poluição e estimulando o reaproveitamento de materiais. Especialistas apontam que, mais do que uma exigência legal, o plano se consolida como ferramenta estratégica para companhias que buscam alinhar suas operações aos princípios da sustentabilidade e da responsabilidade corporativa.
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