
No Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, celebrado nesta segunda-feira (14), a Afya Faculdade de Ciências Médicas de Jaboatão destacou ações voltadas à acessibilidade no curso de Medicina. A instituição informou que mantém infraestrutura com elevadores, sinalização tátil e banheiros adaptados, além de recursos tecnológicos como softwares de leitura e plataformas digitais voltadas para estudantes com deficiência. “Investimos em ferramentas e recursos tecnológicos que permitem o aprendizado adaptado”, afirmou a pedagoga Tatiana Feijó, do Núcleo de Experiência Discente (NED).
Segundo a instituição, há também apoio pedagógico personalizado, com metodologias ajustadas e tempo extra para avaliações. A aluna Aluisya Paiva, que é neurodivergente, participou de uma oficina durante a Semana de Desenvolvimento Docente. “Tivemos essa oficina para que os professores pudessem entender como alunos neurodivergentes se sentem em determinadas situações”, acrescentou Tatiana.
As ações são acompanhadas pela Comissão de Inclusão e Acessibilidade (CIA), composta por equipe multidisciplinar com representantes docentes, discentes e técnicos, incluindo pessoas com deficiência. A comissão atua em áreas como acessibilidade curricular, infraestrutura e comunicação, e recebe sugestões por meio de um canal direto com alunos e colaboradores.
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