“Recife: Cidade Não Sexista” foi tema de Fórum Internacional sobre diálogos globais para a construção de uma cidade mais igualitária

Foto: Carol Bezerra

Durante a realização do primeiro Fórum Internacional “Recife: Cidade Não Sexista – Diálogos Globais para a Construção de uma Cidade Mais Igualitária”, o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, recebeu mais de 600 pessoas que debateram sobre o desenvolvimento de uma cidade mais respeitosa, justa e com igualdade de gênero.
O segundo dia do evento foi dividido em duas partes. Pela manhã, foram realizados os painéis “Educação e Formação para Igualdade de Gênero: O Papel da Educação como Elemento Transformador para Formação Cidadã” e “Mulher e Poder: Desafios e Perspectivas da Participação Feminina nos Espaços de Poder”.
Pela tarde, fechando o evento, os painéis discutiram a “Agenda Internacional e os ODS’s: Como Construir Cidades Não Sexistas, Inclusivas e Sustentáveis?” e “Inovação e Tecnologia para Igualdade de Gênero: Potencializando Avanços e Desafios na Construção de uma Cidade Não Sexista”.
Para Isabella de Roldão (PDT), vice-prefeita do Recife e idealizadora do evento, a capital pernambucana se tornou referência para o Brasil na discussão de uma cidade não-sexista. “Estou muito feliz com esse evento tão importante promovido pela Prefeitura do Recife. Tenho certeza que será um Fórum que marcará a história da nossa cidade”, afirma.
Na ocasião, o prefeito João Campos (PSD) e a vice-prefeita anunciaram um curso sobre igualdade de gênero para os servidores municipais; assinaram um protocolo de intenções que institui o Observatório Recife de Igualdade de Gênero em parceria com UFPE, UFRPE, UPE E UNICAP; e também assinaram uma carta-compromisso que estabelece o Recife como uma cidade não-sexista até 2037, quando o Recife será a primeira capital brasileira a completar 500 anos.

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