Começa hoje (26) a 6ª edição do Projeto Praia Legal

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Tem início hoje (26) a 6ª edição do Projeto Praia Legal, voltado ao enfrentamento ao trabalho infantojuvenil nas cidades litorâneas do Estado. A iniciativa é do Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção à Violência e às Drogas. Com o tema “Praia é lugar de brincar. Diga não ao trabalho infantil!”, o lançamento da nova etapa do Praia Legal será em Tamandaré, município do Litoral Sul.
O cronograma de enfrentamento à exploração da mão de obra de crianças e adolescentes prevê 3 eixos de atuação: no primeiro, fase de informações e mobilização, há o esclarecimento da sociedade sobre os malefícios do trabalho infantil; o segundo ponto diz respeito à identificação do trabalho infantojuvenil, reconhecendo os principais espaços nos quais as crianças e adolescentes vivenciam essa prática; já no terceiro quesito, ligado à proteção social, o foco é o desenvolvimento de ações integradas entre os serviços socioassistenciais, rede intersetorial de educação, saúde, cultura, esporte, lazer e demais políticas e organizações não governamentais para o atendimento das crianças, adolescentes e familiares identificados como em situação de trabalho infantil.
“É uma imensa satisfação para nossa equipe de assistência social dar início a mais uma edição do Praia Legal, esse programa intersetorial tão importante para combatermos o trabalho entre crianças e adolescentes. Mais do que isso, essencial para garantirmos a meninos e meninas o direito de estudar, brincar e se desenvolver de forma adequada, justa e com acesso às ferramentas para poderem ter um futuro brilhante”, pontua a secretária da SDSCJPVD, Carolina Cabral.
“O Praia Legal soma-se às iniciativas da gestão estadual pensadas para abranger o máximo de pluralidade em relação à população que precisa de atenção especial da assistência social. O programa está presente em 14 municípios litorâneos e no distrito estadual de Fernando de Noronha e seguirá, a todo vapor, para que o trabalho infantil e de adolescentes deixe de ser uma realidade”, complementa Carlos Braga secretário executivo de Assistência Social.

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